Há vinte anos, o email chegou às nossas secretárias como um sopro de modernidade. Lembram-se? Antes dele, se quiséssemos enviar um relatório urgente para a Beira ou para Tete, era preciso confiar no estafeta ou no fax que, a meio da transmissão, decidia encravar o papel. O email deu-nos velocidade.
Mas os tempos mudaram. Hoje, o email tornou-se aquele "chapa 100" superlotado: muita gente a gritar, muita fumaça e ninguém chega a horas ao destino. Perdemos horas a organizar pastas e a apagar lixo.
Em 2026, a nossa empresa decide: Não somos coleccionadores de emails, somos executores de excelência. Por isso, a comunicação interna via email está suspensa. Agora, somos todos pioneiros numa nova rota.